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Frederico Ramos - Psicólogo

PSICOnews | Há Cura


Dizem que é nos menores frascos que encontramos os melhores perfumes.

Um antigo ditado quer servia para mostrar a nobreza de essências raras e pouco acessíveis a todos os meros mortais. Algumas capazes de grandes efeitos. Por outro lado, uma metáfora que faz relembrar que são nas pequenas coisas ou pequenas ações, e que podem passar despercebidas, que podem ocasionar grandes mudanças e a quebra de muitos paradigmas.

Imaginemos que um belo dia todo o preconceito assim como o conhecemos (e não cabe aqui nenhum aprofundamento filosófico) desaparecesse da face do planeta?

Como seria a convivência e as nossas relações, se no lugar do julgamento, da força de poder, da luta de egos, do extremismo e da culpa, houvesse apenas amor mútuo e verdadeiro?

E é justamente com esse pequeno floreio que peço a licença aos queridos leitores de hoje para transcrever um singelo texto que chegou até mim na última semana, e que me causou muita satisfação em compartilhar.

Infelizmente, mesmo com alguma investigação, não identificamos o autor dessas palavras. Então, peço encarecidamente para quem puder ajudar nessa empreitada, entrar em contato e nos enviar o nome do dito cujo ou da dita cuja.

E assim dizia o textículo (pequeno texto):

"EXISTE SIM A CURA GAY! Sabe quando ela ocorre?

Quando o pai pede que o filho dê um beijo no namorado para ele tirar uma foto. Também ocorre quando o neto pergunta para a avó: “O que a senhora faria se eu trouxesse meu namorado aqui na sua casa?” e a avó responde: “Café.”

Ou quando alguém pergunta a uma pessoa: “O que você acha de um homem se casar com outro homem ou de uma mulher se casar com outra mulher?” e a pessoa pergunta: “Vai ter bolo?”

A cura ocorre quando a culpa desaparece, quando a pessoa deixa de se sentir errada, quando consegue ser feliz sem medo, sem pensar em doença ou pecado.

A cura vem quando se tira o peso das costas, quando não se sente o estranho no ninho, quando a pessoa se sente amada. Desse processo de cura precisamos todos nós. Precisamos nos assumir. Todos nós. Gordinhos, baixinhos, magrinhos. E o que é mais legal é que quando eu deixo o outro ser do jeito que ele quer ser (ou simplesmente ser o que ele é) o mundo fica mais fácil para eu ser do jeito que eu sou!" "

Saúde e muita saúde mental pra todos! Beijos do Fred

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