HOLÍSTICOnews | A insegurança e suas consequências em nossa vida
A pessoa que é insegura, que tem dificuldade para decidir o que fazer, quais atitudes tomar, quais caminhos seguir, na verdade, tem em si um sentimento de inferioridade, acreditando não ser suficientemente boa para fazer escolhas, realizar determinadas tarefas, ser amada, ser aceita etc. É um grande sofrimento, pois junto à insegurança subjaz o sentimento de incapacidade, de não merecimento, mesmo que tudo ao seu redor mostre o contrário. A pessoa não consegue se ver de outra forma.
E todos esses sentimentos elencados acima, em sua maioria, são derivados do medo, em suas diversas facetas: medo de fracassar, de ser rejeitado, criticado, de se frustrar, de desistir e também de continuar, de perder a companhia de alguém considerado importante em sua vida. O medo não é de todo ruim, pois nos protege em situações de risco, nos faz pensar antes de tomar alguma atitude etc, mas se for descontrolado, pode nos paralisar, gerando a insegurança, a frustração e inúmeros outros inconvenientes.
Quem tem o sentimento de insegurança, tem a sensação de que todas as outras pessoas, ou a maioria delas, são superiores a si mesmas, que tem mais capacidade intelectual, que são mais amadas, mais aceitas, que sabem fazer todas as coisas melhor que elas e por aí adiante.
Além do medo, outro sentimento que gera insegurança é a ansiedade e vice-versa, mas sobre esse assunto, falarei em outro momento.
Todos esses sentimentos são formados a partir das experiências que temos ao longo da vida, desde o ventre materno, pois todas as emoções dos pais são percebidas pelo feto. Ao longo da infância, adolescência e juventude, quando nossa personalidade está sendo formada e fortalecida, as experiências que vivenciamos e a forma como as interpretamos internamente, aliadas a outros fatores, tais como memórias inconscientes de outras vidas, por exemplo, vão fortalecendo os diversos sentimentos e leituras que fazemos das situações vivenciadas por nós e pelas outras pessoas do nosso convívio. Mesmo na idade adulta, esse “aprendizado” continua e vai se fortalecendo à medida em que vamos passando por novas situações idênticas, que nós mesmos atraímos devido a comportamentos repetitivos e crenças limitantes internalizadas.
Outro comportamento que nem sempre é associado à insegurança, mas que, geralmente, tem sua fonte justamente nela, é quando a pessoa quer ter sempre a última palavra. Nesse caso, ao invés do medo, a pessoa cultiva a arrogância, o autoritarismo, não suportando que os outros pensem de forma contrária a si e, tampouco, que sejam os últimos a expressar suas ideias em um debate (debate esse que, quase sempre, a própria pessoa cria, pois fica argumentando infinitamente, com a única intenção de ter a última palavra, para sentir-se confortável emocionalmente).
Essas pessoas são tão teimosas, assertivas, autoritárias que, não raro, são pessoas solitárias, pois seus familiares, amigos, conhecidos, não suportando esse seu comportamento, depois de inúmeras discussões, acabam por se afastar delas. Nem sempre elas percebem que são solitárias, pois o orgulho não as deixa ver que seu círculo de amigos é muito reduzido e, em inúmeros casos, rotativo e “descartável”, devido às inúmeras altercações, bate-bocas, brigas e desentendimentos causados por elas mesmas. São poucas as pessoas que suportam e conseguem conviver com ela. E tudo isso, na grande maioria dos casos, é fruto da insegurança e tentativa desesperadora de se autoafirmar.
Dentro desse leque, também há casos em que a pessoa é insegura em um determinado aspecto da vida, mas em outro não é. Por exemplo: na vida profissional ela sabe o que tem que fazer, escolher, qual decisão tomar, enquanto nos relacionamentos tem um comportamento totalmente diferente e vice-versa. Como já dito anteriormente, esses sentimentos tem suas raízes em nosso passado (seja em outras vidas, no ventre materno ou nas demais fases do nosso desenvolvimento) e é alimentado cotidianamente.
A Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, nos recomenda 4 passos para vencermos a insegurança:
1 – questionar nossa insegurança;
2 – praticar o autoconhecimento;
3 – elevar nossa autoestima;
4 – rever nossas crenças.
Seguindo os conselhos da SBIE, como terapeuta holística indico a você, que lê esse artigo que, caso haja identificação com o que foi relatado, que você tome uma atitude, dê o primeiro passo e procure ajuda terapêutica. Se você conhece alguém nessa situação, ajude essa pessoa indicando a terapia holística. Repasse o presente artigo a essas pessoas ou a seus familiares. Tenho relatos emocionantes de muita melhora e até de cura através do tratamento com Reiki, com Barras de Access e com a Mesa Radiônica, por exemplo.
Um grande abraço.
Namastê!
Josi̊ Sàldanha é Numeróloga Cabalista, formada pela ABNC – Academia Brasileira de Numerologia Cabalística, Terapeuta Psicopedagoga Holística, em várias especialidades, afiliada à ABRATH – Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos, Pedagoga formada pela UERJ, Teóloga especialista em Ciências da Religião pela UNESA, Sacerdotisa há 15 anos, com dois livros publicados na área de Teologia.
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